mundopachanga: "Uma noite com classe, mas muito pouco Pachanga"
Café Desconcerto: "A dar as últimas
- Jon Stewart bem mais politicamente correcto do que esperava;
- uma noite sem grande sal;
- um genérico interessante;
- a tentativa de limpar o menor protagonismo das produções independentes com apresentadores mediáticos;
- vencedores sem grande carisma (com poucas excepções);
- os comentadores da TVI continuam igualmente chatos;
- podem-se levar calças de ganga para os Óscares;
- Meryl Streep e Lily Tomlin a brilharem;
- Stiller continua a ser parvo;
- 'Colisão' é o filme do ano;
- o que é que eu estou a fazer acordada a estas horas?"
- Jon Stewart bem mais politicamente correcto do que esperava;
- uma noite sem grande sal;
- um genérico interessante;
- a tentativa de limpar o menor protagonismo das produções independentes com apresentadores mediáticos;
- vencedores sem grande carisma (com poucas excepções);
- os comentadores da TVI continuam igualmente chatos;
- podem-se levar calças de ganga para os Óscares;
- Meryl Streep e Lily Tomlin a brilharem;
- Stiller continua a ser parvo;
- 'Colisão' é o filme do ano;
- o que é que eu estou a fazer acordada a estas horas?"
sound + vision: "O melhor da cerimónia, onde de facto, além dos casos acima citados, não morou a surpresa, foi sem dúvida, Jon Stewart. Foi o melhor apresentador em anos, mordaz, atento, certeiro, hilariante, e capaz de incomodar a plateia de instituições que tinha pela frente.
E o resto foi… política. Um ano de causas sociais (no departamento das intolerâncias) e de filmes concretamente centrados em cenários geopolíticos, sublinhando aqui que o entretenimento sente hoje a necessidade de juntar o real e a reflexão a um espaço muitas vezes dominado por inconsequentes escapismos. A cerimónia traduziu essa carga política, assim como foi política a recorrente referência ao cinema como espaço que se vê em sala, não em DVD ou mesmo em pequenos leitores portáteis."
Com Pipoca: "Louvável a idéia de Charlize Theron que usou um modelito equipado com uma prática almofadinha costurada no ombro. Glamour e funcionalidade."
DEUSA DO LAR: "Oscars
- Crash, foi o único dos 5 que vi e é seguramente o pior.
- Não ganhou Cash, ganhou June. Neste caso é o mesmo.
- Às 3 da manhã tive que cobrir as pernas com uma manta.
- Só MASH já justifica o Oscar.
- Há gente que não sabe receber prémios.
- Wallace & Gromit. Oh sim ! Oh sim !
- Uma Thurman, Ziyi."
E o resto foi… política. Um ano de causas sociais (no departamento das intolerâncias) e de filmes concretamente centrados em cenários geopolíticos, sublinhando aqui que o entretenimento sente hoje a necessidade de juntar o real e a reflexão a um espaço muitas vezes dominado por inconsequentes escapismos. A cerimónia traduziu essa carga política, assim como foi política a recorrente referência ao cinema como espaço que se vê em sala, não em DVD ou mesmo em pequenos leitores portáteis."
Com Pipoca: "Louvável a idéia de Charlize Theron que usou um modelito equipado com uma prática almofadinha costurada no ombro. Glamour e funcionalidade."
DEUSA DO LAR: "Oscars
- Crash, foi o único dos 5 que vi e é seguramente o pior.
- Não ganhou Cash, ganhou June. Neste caso é o mesmo.
- Às 3 da manhã tive que cobrir as pernas com uma manta.
- Só MASH já justifica o Oscar.
- Há gente que não sabe receber prémios.
- Wallace & Gromit. Oh sim ! Oh sim !
- Uma Thurman, Ziyi."
Estado Civil: Dicionário dos Óscares 2006: "Discurso (pior): Reese Witherspoon: quem é do Barreiro há-de ser sempre do Barreiro."
bomba inteligente: "A inteligência de Uma Thurman leva-a à infelicidade. Acontece muito. Mas o vestido é belíssimo."
bomba inteligente: "A inteligência de Uma Thurman leva-a à infelicidade. Acontece muito. Mas o vestido é belíssimo."
bailaroska: "Tradição: ver a cerimónia em directo.
Primórdios: 1998 (quando era uma teenager obcecada pelo Leo DiCaprio, ansiosa por ver a consagração do meu então filme favorito).
Companhia: tem variado; começou a ser uma noite a solo para passar a ser partilhada com os amigos de faculdade; o fim do curso reduziu os espectadores a mim e ao meu Miguel.
Atractivos: diversas iguarias, a saber: crepes com Nutella (meus), tarte de chocolate (da mãe do Miguel), tarte de limão da Gata, pastéis de nata da Taralhoca, etc. Este ano os crepes fizeram a festa sozinhos."
A Agenda de Sabine: "Enfim. Não entendi a predileção das starlets loiras e alvíssimas por vestidos brancos e beges. Nem Nicole Kidman brilhou. Ponto para Rachel Weisz, com quem já simpatizo horrores, que estava grávida, linda e ainda ganhou o Oscar de atriz coadjuvante. A figurinista de 'Memórias de uma gueixa' estava bem também. O problema era o cabelinho-capacete, mas não comprometeu."
Carne&Osso: "Não houve muitas surpresas e a coisa até acabou por ser dividida para agradar a todos. Valeu por Jon Stewart (na origem de uma abertura absolutamente inolvidável, há muito que não era tão boa) e por George Clooney, que, em vez do esperado anti-bushismo, optou por, associando-se, com orgulho, à Academia que o premiava como actor secundário, lembrar como esta esteve na vanguarda da evolução política e da justiça social. "
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