8 de julho de 2006

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dias felizes: "Não é a questão técnica (aliás, nunca é a questão técnica) que me prende a Vertigo. Não é a música de Bernard Herrmann, nem os actores, nem a participação de Saul Bass, nem mesmo a mestria de Hitchcock. O que é então que me faz gostar tanto de Vertigo? Creio que está para além do cinema (é preciso acrescentar que, para mim, o cinema está quase sempre para além do cinema?)."