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20 de maio de 2007
13 de maio de 2007
12 de maio de 2007
No Guardian, um bibliófilo relata a sua experiência de um mês a utilizar o Sony Reader, a alternativa digital ao livro.
11 de maio de 2007
10 de maio de 2007
o boato: "No início, somos todos guias turísticos de nós mesmos, conduzindo quem chega apenas ao melhor de nós: centro histórico, lugares curiosos, as imagens prontas a ser fotografadas para os postais, longe de todas as ruínas e regiões ao abandono. Se decidirem imigrar para cá e conhecer a realidade inteira, já não é da nossa responsabilidade."
A história de um técnico de telecomunicações que estranhou a existência de uma "sala secreta" no seu trabalho, que lê o New York Times e que, depois de fazer 1+1, expôs uma das maiores iniciativas de espionagem interna por parte do governo norte-americano.
Breves notas sobre o Destak.pt, que de um dia para o outro apresentou-se com o site mais visualmente atractivo da imprensa portuguesa (com alguns aspectos que podiam ser melhorados, claro). Uma boa surpresa.
9 de maio de 2007
8 de maio de 2007
"Do not enter", um pequeno (é apenas um excerto) mas fascinante ensaio fotográfico sobre locais de acesso restrito nos EUA.
Taryn Simon is of a younger generation (she is 31), and what she is after, in a remarkable new body of work she calls “An American Index of the Hidden and Unfamiliar,” is something altogether different: a sense of what we won’t allow one another to see. In the realms of government, science, security and nature, among others, Simon has gained access where few others have. Yet the resulting photographs carry no sense of struggle or shadowy danger. (NY Times)
nelson d'aires: "trabalhar em supostas "profissões menores" não lhes tirou a cidadania nem o pensamento. estudar pode não dar a profissão que se estuda, mas ajuda a tornarem-se na partilha do conhecimento que todas as coisas exigem ter. talvez fosse isto que o governo devesse ter dito e não disse."
A Microsoft gastou rios de dinheiro a desenvolver uma nova versão do Hotmail para, no fim, decidir-se por mais do mesmo, ou seja, uma versão simplificada do actual Hotmail. A Microsoft receou a reacção que teriam os milhões de utilizadores do serviço às novas alterações, uma atitude diametralmente oposta àquela que o Google, por exemplo, teria (que é, da impressão com que fiquei do artigo da CNET, "se vamos fazer algo, que seja para mudar os comportamentos das pessoas"). Os próprios responsáveis do projecto reconhecem que, se soubessem de antemão o resultado final de anos de desenvolvimento, não teriam provavelmente aceite trabalhar no novo produto.
O imbróglio começou logo na escolha do nome, que agora chama-se, algo confusamente, Windows Live Hotmail.
O imbróglio começou logo na escolha do nome, que agora chama-se, algo confusamente, Windows Live Hotmail.
Momento Youtube, Tony Blair a felicitar, em francês, Nicolas Sarkozy pela sua vitória nas eleições. E mais, o nº10 de Downing Street tem um canal próprio no Youtube.
Só vi 30 segundos, sem som, do debate entre os dois candidatos à presidência francesa, num dos boletins noticiosos que passam no sistema interno de televisão do metro, mas achei incrivelmente dramática a postura confrontativa de Royal. Devia dar um estudo qualquer sobre políticos e televisão.
Ainda não li o artigo inteiro sequer, mas bastou-me a primeira frase: "Será necessário esperar pelo fim de um livro para se poder escrever sobre ele?"
7 de maio de 2007
29 de abril de 2007
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